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Amuleto de Ybandyra
Amuletos são objetos que devem ser usados junto ao corpo, e muitas vezes imantados com alguma força mágica de proteção para seu usuário. O significado pode muitas vezes estar ligado a sua forma, ou sua simbologia. Quando combinados com os profundos conhecimentos de rituais primitivos, e o manuseio direto com a natureza que só um Pajé teria, tal amuleto pode vir possuir um poder equiparável até mesmo ao de uma criatura lendária.
O Amuleto de Ybandira pode não parecer grande coisa, principalmente aos olhos de um leigo, ou de um protestante como Gerard, mas subestimar um artefato indígena nunca é uma boa ideia, especialmente o consagrado maior tesouro da vila Tupinambá.
Amuleto de Ybandira – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara
#ABandeira
Ybandira
Os pajés, além de serem curandeiros e praticarem medicinas de diferentes tipos, também podiam se comunicar com espíritos, tornando-se pessoas de destaque em suas tribos devido a tais poderes ocultos. Alguns podem fazer comparações com xamãs devido as semelhanças com o uso de plantas para fins medicinais, e invocação de entidades, mas seja o que for, ninguém pode duvidar do conhecimento e da forte magia que eles carregavam e passavam de geração em geração. Ybandira, assim como qualquer pajé, era notavelmente respeitável por sua tribo, e o poder de sua magia podia impressionar qualquer um, até mesmo um sábio como Oludará.
Ybandira – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara
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Jaobi
Apesar de milhares de índios terem sido catequisados pelos jesuítas, nem todos sabiam falar o português decentemente, dificultando bastante a comunicação com aqueles que vinham de fora. Aqueles poucos índios que tinham um mínimo de noção de tal língua podiam servir como uma ponte de comunicação entre os povos invasores, e o seu povo. Além de Arani e Cabuçu, Jaobi era capaz de falar suficiente bem para se comunicar com qualquer invasor, e deixá-lo ciente do trágico destino que ele poderia, ou não, sofrer.
Jaobi – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara
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